Mário Laginha Trio

  • 14
    Sexta-feira
    Outubro 2022
22.00 h

Festival Internacional SeixalJazz 2022

 

Mário Laginha: piano
Bernardo Moreira: contrabaixo
Alexandre Frazão: bateria

 

Com uma carreira de mais de três décadas, Mário Laginha é habitualmente conotado com o mundo do jazz, mas o universo musical que foi construindo é mais vasto, passando pelas sonoridades brasileiras, indianas, africanas, pela pop e o rock, e pelas bases clássicas que presidiram à sua formação. 

Nasceu em Lisboa, no dia 25 de abril de 1960 e iniciou-se no piano ainda na infância, com a sua formação musical a passar pelo Conservatório Nacional, onde terminou com classificação máxima o Curso Superior de Piano. Tanto no jazz, como na música erudita, é um dos pianistas portugueses mais versáteis, o que lhe proporcionou vários prémios e participações em certames nacionais e estrangeiros. 

Foi um dos fundadores do Sexteto de Jazz de Lisboa, em 1984, formação com a qual atuou em inúmeros festival como o de Edimburgo, o Festival de Jazz de Macau, a Bienal das Artes de Barcelona e o Festival de Jazz de Cascais. Em 1987, ano em que foi considerado pela crítica especializada o melhor músico de jazz português, formou o Decateto Mário Laginha, com o qual participou no festival Jazz em Agosto, na Fundação Calouste Gulbenkian, e em que a totalidade dos temas interpretados foram da sua autoria. 

Dono de uma forte personalidade musical, é na partilha com outros músicos que assenta igualmente a sua carreira, desde logo, com Maria João, com quem gravou mais de uma dezena de discos, como também com Pedro Burmester, Bernardo Sassetti, com quem cultivou grande cumplicidade até ao seu inesperado desaparecimento, e outros músicos excecionais, de que são exemplo Trilok Gurtu, Gilberto Gil, Lenine, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Kai Eckhardt, Howard Johnson, André Mehmari ou Django Bates.

Lidera um trio partilhado com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão, com o qual editou os discos «Espaço» e «Mongrel», trabalho que partiu de temas originais de Chopin, transformados para a linguagem pessoal do pianista. «Iridescente», gravado na Fundação Calouste Gulbenkian, é a sua última aventura musical com a cantora Maria João. Em finais de 2013, Mário Laginha e o seu novo trio com o guitarrista Miguel Amaral e o contrabaixista Bernardo Moreira lançam «Terra Seca», um disco que desbrava novos caminhos para o jazz e a música portuguesa. 

Em fevereiro de 2022, edita o álbum «Jangada», com Alexandre Frazão e Bernando Moreira, trabalho base do concerto a apresentar no Seixal, um disco criado durante a pandemia, em que a ausência de concertos levou a tenham decidido continuar a tocar semanalmente, sem pressões para a criação de um concerto. Nas palavras de Mário Laginha, «havia apenas o prazer de fazermos música juntos, explorando de uma forma totalmente nova a música que nos últimos tempos tenho vindo a escrever para este trio e, quando finalmente gravámos, o resultado estava mais próximo dos nossos concertos ao vivo do que do trabalho de estúdio».

 

 

 

Bilheteira

- Na Ticketline e locais habituais.
- No balcão de informações da Biblioteca Municipal do Seixal, de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas, e sábados, das 14.30 às 19 horas.
- A bilheteira do Auditório abre 1.30 horas antes de qualquer espetáculo e encerra 15 minutos após o seu o início.

Bilhete único: 12 euros (25 % de desconto para jovens até 25 anos, reformados e trabalhadores das autarquias do Seixal).
Assinatura de bilhete único: 60 euros (6 dias).

Público-alvo
Geral

Reservas/informações Ticketline
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1820
- A partir do estrangeiro ligue +351 217 941 400

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Preço
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