SeixalJazz está hoje de parabéns
O SeixalJazz está hoje de parabéns. Arrancou há precisamente 25 anos, no dia 21 de outubro de 1996, com o concerto do sexteto de Laurent Filipe, e, segundo os críticos, a fasquia foi colocada bem alta, com uma programação de luxo que, pela primeira vez, dava oportunidade de ver o mesmo grupo ou formação duas vezes por noite, algo inovador até aí.
Do cartaz de estreia faziam ainda parte alguns dos maiores nomes do jazz mundial, John Abercrombie, Dave Holland, Jack DeJohnette, Steve Coleman, John Scofield, Michael Brecker e os portugueses Laurent Filipe e Carlos Barreto.
Em meados da década de 1990, a Câmara Municipal do Seixal decidiu apostar numa iniciativa que colocasse o concelho no roteiro cultural da Área Metropolitana de Lisboa, e que a médio prazo se pudesse tornar uma referência no país.
Hoje, o SeixalJazz é uma referência incontornável no panorama nacional de festivais e encontros desta área da música, apresentado um elevado padrão de qualidade que já cativou um público próprio e procura agora, não só mantê-lo, como atrair apreciadores de outras áreas musicais.
Esta quinta-feira, 21 de outubro, por curiosidade, sobe ao palco do festival o saxofonista Seamus Blake, 25 anos depois de ter estado ao lado de John Scofield, na primeira edição do festival, e junta-se a Joe Sanders, no contrabaixo, para apresentar «Infinity», um trabalho em quarteto, onde participam ainda Greg Hutchinson, na bateria, e Logan Richardson, no saxofone.
Mais informações disponíveis no «Historial» que acompanha o caderno de imprensa desta edição.
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