Paulo Santo Quinteto

  • 21
    Sábado
    Outubro 2023
23.00 h

Festival Internacional SeixalJazz 2023

 

O concerto acontece em duas sessões, a primeira às 23 e a segunda às 24 horas.

 

Paulo Santo: vibrafone
João Mortágua: saxofones alto e soprano
Luís Cunha: trompete
Zé Almeida: contrabaixo
Diogo Alexandre: bateria

 

O vibrafonista Paulo Santo apresenta o quinteto que lidera e com o qual lançou o disco «Águeda», em 2021, trabalho destacado como jovem revelação pela Logical Jazz, e cujo título homenageia a sua avó, mulher lutadora que sempre foi uma forte influência para o músico. 

Aos 12 anos, começou a tocar bateria com o irmão e amigos, experiência que levou Paulo Santo ao Conservatório de Leiria, a sua cidade natal, onde contactou pela primeira vez com a improvisação. Mais tarde, depois de um ateliê de jazz com Carlos Barretto e de um curso livre no Hot Clube de Portugal, decide dedicar-se em exclusivo ao vibrafone. Licenciou-se na Escola Superior de Música de Lisboa, em 2014. No seu percurso tem-se cruzado com inúmeros músicos, seja em contexto académico, seja em colaborações. Destacam-se André Fernandes, Demian Cabaud, Filipe Melo, Jeffery Davis, João Moreira, Nelson Cascais, Pedro Moreira, Stefon Harris, Maria João e Bruno Pernadas, entre outros. Integra a Orquestra de Jazz de Leiria e leciona na Escola de Jazz Luiz Vilas Boas do Hot Clube de Portugal.

O quinteto que lidera integra ainda João Mortágua, considerado um dos mais completos e desafiantes saxofonistas dos dias de hoje em Portugal e que tem no seu currículo, entre outros, o álbum «Dentro da Janela», de 2019, considerado Disco do Ano pela jazz.pt e pela JazzLogical, arrecadando ainda o galardão de Melhor Álbum Jazz nos Prémios Play da Música Portuguesa. Luís Cunha, trompetista que como sideman participa em diversas formações, liderando o seu projeto Luís Cunha 5teto, no qual colabora com os músicos Nuno Costa, Óscar Graça, André Rosinha e André Sousa Machado, do qual resultou o disco «Faro Oeste», editado pela RODA music, em 2021. Zé Almeida, um dos músicos em ascensão da nova geração do jazz e da música improvisada, conta no seu currículo com colaborações com importantes nomes do universo do jazz e da música contemporânea, integrando diversas formações entre as quais o quinteto de Nazaré da Silva, Mosaic e Volcano, um trio com André Fernandes e João Pereira, entre outros. Diogo Alexandre, baterista cujo percurso ainda recente tem chamado a atenção da crítica, editou o seu disco de estreia, «Pipe Tree», em 2021, considerado um dos melhores discos de jazz português desse ano pela Jazz.pt.


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