A Pensar É Que Se Fala

Espetáculo por Teatro Efémero (Sintra).

Classificação etária: M/ 6 anos.
Duração: 55 minutos.
 

Organização
Animateatro Companhia de Teatro.

Sinopse

Alice, uma jovem aventureira, fala-nos sobre a história de duas crianças que perderam a capacidade de falar, sendo banidas para uma floresta. 

Porque deixaram de falar? Porque foram banidas? Só há uma maneira de descobrir.

Vem connosco desvendar este grande mistério e perceber a importância das palavras.  A forma como estas têm impacto na nossa vida e nas pessoas que nos rodeiam. 

Terá Alice as palavras certas para ultrapassar todos os obstáculos que a esperam? 

Realmente dá que pensar. E a pensar é que se fala.

Sobre

«O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito.»
Peter Drucker

Uma viajante. Uma cidade inteira que perdeu a capacidade de falar. Consegue ver, consegue ouvir, consegue cheirar, consegue andar, consegue comer. Um estranho acontecimento fez com que exatamente ao mesmo tempo, toda a população da cidade deixasse de falar. Não era apenas a falta de som. Era como se tivessem desaprendido o que era falar. O mais próximo que conseguiam era pensar. Estavam reduzidos aos seus próprios pensamentos.

A viajante apresenta-se como a única voz que ainda podemos ouvir, como uma narradora que nos vem contar esta história que ela própria viveu durante uma viagem que fez, quando conheceu dois jovens desta cidade longínqua que procuravam uma solução que devolvesse de imediato a capacidade de falar a toda a população afetada. Mas enquanto isto, tanto os jovens como toda a cidade, vê-se obrigada a aprender a comunicar de outro modo, a olhar para quem conhece, a esforçar-se pelo outro, aprende a superar-se e a ultrapassar todos os obstáculos que esta situação lhes traz.

Como é que a viajante vai comunicar com os jovens? Como é que eles vão resolver o caso da cidade sem fala? Como é que os três vão falar a pensar?

Ficha técnica e artística

Texto e encenação: Artur Dinis | Interpretação: Artur Dinis, Beatriz Dinis e Silva e Miguel Moisés | Apoio à produção: António Bartolomeu | Fotografia: Teatro Efémero | Cartaz: Carolina Figueiredo | Produção: Teatro Efémero.