As embarcações da Rota

O estuário do Tejo foi, desde sempre, uma encruzilhada de fragatas, varinos e faluas. Apesar de ser cada vez mais difícil encontrar estas emblemáticas embarcações, na Baía do Seixal ainda navegam algumas delas, que o município preservou.

Antigas embarcações de tráfego local entre cais e portos do estuário do Tejo, funções que serviram até ao início da década de setenta do século passado, o bote de fragata Baía do Seixal e o varino Amoroso integram hoje o espólio da Câmara Municipal do Seixal como embarcações de recreio.

O mais antigo é o «Baía do Seixal», que data de 1895, sendo-lhe conhecidas as denominações de Emília, Flôr de Coina e Cici. 

O primeiro registo conhecido do varino «Amoroso» é de 1921, reportando a atividade de tráfego da embarcação a Abrantes, com a denominação de Eduardo. Teve ainda a designação de Eduardo Primeiro e, em 1945, recebeu o nome que ainda hoje preserva, Amoroso.

O «Baía do Seixal» e o «Amoroso», são usados como embarcações de recreio, desde 1990 e 1995, respetivamente.

Cada uma destas embarcação navega com uma tripulação de carácter permanente, constituída por um mestre e, dependendo do porte da embarcação, um ou vários ajudantes, devidamente habilitados e credenciados.

Seixal360 – Uma viagem em realidade virtual

O Seixal 360 é o canal de realidade virtual do município do Seixal e proporciona uma experiência imersiva pelo património cultural e natural do concelho. 

Os episódios podem ser vistos diretamente em seixal360.vrtv.pt ou descarregando a aplicação para óculos virtuais e telemóveis que está disponível no mesmo endereço.

O primeiro episódio é uma viagem a bordo do bote de fragata «Baía do Seixal», numa aventura virtual que liga o núcleo urbano antigo do Seixal ao Moinho de Maré de Corroios.

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