Seixal acolhe extensão de festival de cinema do Saara

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26 Set '23

O Seixal acolhe mais um ano a extensão FiSahara – Festival Internacional de Cinema do Saara Ocidental, um festival anual de arte cinematográfica e cultura de direitos humanos, que pretende aumentar a consciencialização internacional sobre a ocupação e repressão marroquina no Saara Ocidental. 

A entrada é gratuita, mediante reserva prévia através do formulário online.

PROGRAMA

3 de outubro, 21.30 horas

Bienvenida Saharaui | Sahrawi Welcome
De Carlos Hernández López 
Espanha | 2020 | 53 minutos 
Idioma: Hassaniya 
[reserva + informações]

4 de outubro, 21.30 horas

Mutha y la muerte de Hamma-Fuku | Mutha & the death of Hamma-Fuku
De Daniel Suberviola 
Espanha | 2021 | 26 minutos
Idiomas: árabe hassani e inglês
[reserva + informações]

Insumisas | Unsubmissive
De Laura Dauden e Miguel Angel Herrera 
Espanha | 2023 | 26 minutos
Idiomas: castelhano e árabe hassani
[reserva + informações]

Running Home
De Michelle-Andrea Girouard 
Canadá | 2019 | 30 minutos
Idiomas: inglês, espanhol, catalão, árabe hassani
[reserva + informações]

5 de outubro, 21.30 horas

Ocupación S.A.
De Laura Dauden e Sebastián Ruiz Cabrera 
Brasil, Espanha | 2020 | 41 minutos
Idiomas: castelhano, inglês e árabe hassani
[reserva + informações]

3 Cámaras Robadas | 3 Stolen Cameras
De Equipe Media e RåFILM 
Saara Ocidental, Suécia | 2017 | 17 minutos
Idioma: árabe hassani
[reserva + informações]

Criado em 2003, por saarauís, nos campos e na sociedade civil espanhola, o FiSahara – Festival Internacional de Cinema do Saara Ocidental é um festival anual de cinema e cultura de direitos humanos que busca entreter e capacitar o povo saarauí através do cinema. 

À medida que os saarauís descobrem o cinema, adotaram essa nova arte como uma ferramenta de autoexpressão, resistência cultural e ativismo dos direitos humanos, dando origem à cinematografia saarauí.

Uma parte importante da programação do FiSahara baseia-se na premissa de que o acesso ao lazer, à cultura e ao entretenimento são direitos humanos básicos. Para os saarauís, há 50 anos em exílio e que enfrentam todos os tipos de cicatrizes diariamente, o festival oferece uma semana de descanso das dificuldades da vida quotidiana.

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